sábado, 25 de fevereiro de 2012

Pensamentos de um bêbado

É brother's vós estais sacando pensamentos de um bêbado. De verdade.




Acabei de voltar de uma despedida de um irmão. Irmão sim. Esse irmão foi eleito por mim para as resenhas. Um irmão filho de outra mãe. Xarles, Bruno, Sales...


... É um cara da porra. Depois de um tempo eu aprendi a conviver com esse menino, malandro, maroto. Criança-esperança do nosso Brasil. Acabou que eu com minha pauduressência invadi a casa dos Maia sem pedir licença. Me cheguei e fudeu pra família dele. Me tornei mais uma boca pra alimentar.

 Bonito pra caralho, esse boy por onde passa arranca suspiros véi. HAHAHA, tira onda com as gurias. Um pouco esquentado até, e quando esquenta é elogiado pelas autoridades (alô Guila!). Vou sentir falta pra caralho desse caboclo que tá partindo pros istadusunidi (EUA) em busca de um sonho... E a gente ainda nem fez nenhuma trilha animal de bicicleta.


Agora o foco é outro: Minha mãe.

A figura vai partir também, tal qual um dos meus grandes amigos. Eu tenho certeza que irá botare para fuder! É, a senhorita fodona tá indo defender sua tese de DOUTORADO. Parte mais importante desses (quantos?) creio que são 4 anos de pesquisa, desvendando o BREGA em Recife.

Acreditando nessa ela tá descrevendo o consumo e a produção do BREGA nas periferias do Recife. Isso sim, O BREGA!

De "o tempo passa, mundo gira. O mundo é uma bola" hasta (até) "nós gosta de novinha de blush e de franjinha" a senhorita fodona seguiu desvendando a base que sustenta o brega à tanto tempo... E que não quebra jamais!



 O povo gosta mesmo é do brega velho! Já disse o título dum mini documentário: o brega saiu "do kitsh ao cult" e o cult eu já expliquei por aqui o que eu acho... Agora esse brega é respeitadissímo e na minha opinião ele não pode ser menosprezado, sendo assim uma grande, senão a maior expressão de cultura popular e SEXUAL do Brasil.

O amor tá no ar e nele estou me inspirando sempre. Muitas vezes não percebemos porém estamos inseridos nessa droga. Sim, acredito que o amor é um tipo de droga e como toda droga ele vicia. A ausência desse amor ou dessas pessoas que nos dão amor dá uma angústia monstra. Um tipo de síndrome de abstinência. É isso que acho que vou sentir por essas duas pessoas que falei aqui (e também outra, uma neguinha show que em breve partirá também).

Acho que a última coisa que tenho que falar à essas - agora - 3 pessoas é: Vão! E corram atrás dos seus sonhos... Eu tou aqui com vocês, se por acaso tudo der errado tou aqui pra apoiar e ajudar no que for preciso, e se o melhor acontecer não se esqueçam de mim.  Eu também tô aqui pra festejar. Uma coisa é certa e acho que vocês sabem... Amo todos vocês!

ÉSSIDOIS MEUS AMIGOS.